Desejo a todos leitores um ótimo fim-de-semana! Com muita alegria!
O comentário de hoje será sobre um tabú que está prestes a cair: a monogamia humana. É possível um homem se relacionar, conviver e amar uma mulher só a vida inteira? É possível ser feliz assim? E a mulher, qual a posição dela nesse empasse?
Muitos estudos e pesquisas (Alguns publicados pela Revista Veja) estão comprovando que a natureza animal do homem, ou seja, todo o seu físico, seu organismo é poligâmico, como a maioria dos animais mamíferos. O macho mantém relações com várias fêmeas, com o intuito (instinto) de procriar e não ter o risco da espécie entrar em extinção. As fêmeas por sua vez são mais paradas, já que são as hospedeiras do filhote, e após 9 meses de gestação, ainda amamentam por mais 1 ano. Mas após isso nada impede que elas "pulem a cerca" também.
A postura moral que os seres humanos adotaram depois de milhares de anos, foi imposto pela Igreja Católica. Uma cultura cristã. E que depois passou a fazer parte da cultura ocidental e costumes civis.
A reflexão é a seguinte: até que ponto o moralismo pode dificultar ou barrar a felicidade?
Hoje em dia, muitos casamentos são desfeitos, uns duram mais, outros duram menos. Existem também os casamentos que duram uma vida inteira, apesar de muitos deles durarem "aos trancos e barrancos". Muitos se acomodam, outros passam a conviver como irmãos. Perde-se a beleza do relacionamento, o encanto. E isso é bom? Negar a natureza animal faz bem?
O Equilíbrio seria a resposta perfeita. O ser humano também é um animal racional, não devemos negar nossa natureza.
É... O casamento pode não ser a melhor saída para a felicidade que buscamos. Principalmente se for com a pessoa errada. Por isso pense bem.
A sociedade deve estar pronta para entender e racionalizar novas tendências de cunho moral que estão invadindo a sociedade atual. Entender e se acostumar.
Obrigado.
Dom
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Um comentário:
Mestre augusto... gosto de ler teu blog! agora so me comunico com vc por email! abracao juliano
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