Felicito a todos os sábios leitores do Blog do Dom pelo bom gosto e desejo uma semana repleta de energías positivas!
O assunto que tocarei hoje trata de sobre como discriminamos e valorizamos alguns tipos de entorpecentes.
Muito do que a população pensa é o resultado de todo um investimento do governo em projetos educacionais e publicitários explícitos em propagandas em canais abertos de telivisão e rádio.
O que o governo e parte da população pensa sobre drogas legalizadas e ilegais?
Pesquisas científicas relatadas em reportagens como da Revista Super Interessante (Agosto de 2002) apontam a periculosidade de substancias que a vezes são vistas com menos preocupação, como o cigarro e a bebida alcoólica, mas que agem de forma muito mais maléfica no corpo humano do que a maconha por exemplo.
A população está "viciada" em drogas de farmácia que curam desde pequenos resfriados até aids. Usam e abusam de substâncias que debilitam o corpo humano, deixando-o menos resistente e até trazendo outros problemas de saúde.
Os alucinógenos devem ser vistos como "remédios para a rotina (ou 'depressão')", devem ser usados com inteligência e sabedoria, sempre estudados antes de consumidos e preocupar-se em ter sempre alguém com experiência no assunto e de confiança para monitorar, principalmente no primeiro consumo.
Não existe uma receita de bolo quando se trata de escolher qual melhor substância pra cada um. O que existe é um ranking de malefício para saúde. O que também depende muito de organismo para organismo.
Tudo é química (até mesmo o amor), e o mundo é feito de substâncias, cabe a nós escolhermos as melhores, menos nocivas, mais convenientes para tornarmos nosso dia-a-dia mais colorido, sempre com RESPONSABILIDADE.
Obrigado.
Dom
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